Entrando no clima - Livro: Próxima Estação, Paris

Boa tarde meus amigos,

Alguns amigos leitores do blog já me deram a dica: o livro Próxima Estação, Paris... Neste último fim de semana, passeando pela livraria, encontrei ele em promoção (aproveitem!) e, claro, comprei... Estou quase terminando Os Franceses (http://toindoparaafranca.blogspot.com/2011/12/os-franceses-ricardo-correa-coelho.html) então, foi uma ótima dica...

Vamos conhecê-lo? (fonte: http://www.fnac.com.br/)

Você sabia que Paris, que atrai milhares de turistas todos os anos, recebeu dos romanos o nome Lutécia, que quer dizer lama em latim? Que vestígios da primeira catedral da cidade podem ser encontrados na garagem de um prédio no 5º arrondissement ? Que ainda hoje você pode conhecer um homem que recolhe garrafas numa antiga cela da Bastilha? Lorànt Deutsch nos mostra que, pelas ruas de Paris, existem tesouros escondidos que ninguém imagina. E reúne suas descobertas em torno de algumas das mais conhecidas estações do metrô parisiense. Misturando história, humor e descontração, este livro vai fazer você decidir imediatamente o destino das suas próximas férias.

Editora: Paz e Terra

Ano Edição: 2011

Número Edição: 1

Qtde. Páginas: 344

Idiomas: Português

Dimensões (LXAXP): 15,5 x 23 cm

Reportagem da Folha de São Paulo - http://www1.folha.uol.com.br/livrariadafolha/978636-proxima-estacao-paris-percorre-historias-curiosas-da-cidade.shtml

"Próxima Estação, Paris" percorre histórias curiosas da cidade

"Próxima Estação, Paris" é um daquelas gratas surpresas que caem em nossas mãos. O livro de Lorànt Deutsch promove uma fantástica viagem pela história, e busca desvendar o significado dos nomes de todas as estações do metrô parisiense. E mais do que isso.

A origem e o significado de cada ponto revelam a construção da cidade luz e homenageia famílias, condes e monumentos, como é o caso da famosa "La Chapelle", que ganhou esse nome graças a Carlos Magno, o imperador apaixonado por relíquias e que por conta da apreciação por uma capa de são Martinho, mandou "construir no recinto de seu castelo d'Aix um lugar de culto e de devoção: uma capela", explica o autor.

A cada parada, o leitor é convidado a descobrir as ruas à sua volta, descobrir curiosidades que nem sempre estão nos guias de viagem.

Seguir as linhas do metrô é passear pelas veias de seu povo, de sua reconstrução histórica e formações de povoados e da grande Paris. Desembarcar em todas as suas saídas permite o leitor andarilho entrar em contato com marcas que resistem ao tempo. É assim que se sente quem desce na estação Philippe Auguste.

"Descer na estação Philippe Ausguste, a dois passos da Nation, é se encontrar bem longe, fora das muralhas da Paris do século XII. O bairro conserva, no entanto, algumas evocações do tempo desse rei: a avenida com seu nome, avenue Bouvines, lembrança de sua vitória sobre o imperador germânico, e, sobretudo, a estátua de quatro metros de altura colocada sobre uma das colunas do trono, erguida em 1843 no bordo da Place de La Nation."

"Próxima Estação, Paris" é um livro com público específico. É para quem gosta de história e histórias, gosta da capital francesa e adora bater perna e entrar no espírito da cidade.

Pela descrição, já posso perceber que o livro é perfeito para um planejamento de viagem... Vou começar hoje à noite e assim que terminar, vou postar minha opinião.