Depois de algumas semanas exaustivas, onde a ansiedade quase me devorou (rs) devido ao livro do TÔ INDO PARA A ITÁLIA (Não conhece? O link está à direita), volto com a programação e planejamento para a minha viagem francesa. Em um post anterior já mencionei a data - que está definida - para a minha viagem: Julho de 2013. Ainda não tenho total certeza dos dias e cidades que visitarei, mas ainda tenho tempo para decidir calmamente...
Agora, vamos continuar as pesquisas: pegue uma canetinha preta e faça um bigodinho francês, capricha no biquinho e vem comigo para o 13º Arrondissement de Paris (ainda faltam 7):
Formado pelos bairros:
- Quartier de la Salpêtrière;
- Quartier de la Gare;
- Quartier de la Maison-Blanche;
- Quartier Croulebarbe;
Definitivamente não é o bairro mais representativo de Paris. Seus arranha-céus, únicos na cidade, e suas ruas tomadas por chineses criam uma personalidade própria à região, talvez moderna demais para os padrões parisienses. Porém, vale uma visita à Bibliothèque Nationale de France com suas torres de 180 metros de altura, e por que não uma esticadinha até os Frigos, antigos frigoríficos da rede ferroviária que foram transformados em estúdios de artistas. Para os famintos, a rue de la Butte-aux-Cailles é uma boa pedida, com bons restaurantes a preços bem acessíveis. Fonte: UOL viagem
ATRAÇÕES TURÍSTICAS
BIBLIOTECA NACIONAL DA FRANÇA
Metro: Bibliothèque
Horário: Seg. à Sáb: 10h - 19h; Dom: 13h - 19h
Site: http://www.bnf.fr/
A Biblioteca Nacional de França (Bibliothèque Nationale de France) em Paris constitui a obra-prima de Henri Labrouste que, para além de arquitecto, revela ali a sua faceta de engenheiro. Antes de alcançar o êxito como arquitecto com a concepção da Biblioteca Nacional (1862-1868), Labrouste tinha já projectado a biblioteca de Sainte-Geneviève (1843-1850), cujo interior é sustentado por colunas e abóbadas de ferro fundido. Foi a primeira vez que este arquitecto usou uma armação de ferro num edifício público. Na Biblioteca Nacional o arquitecto fez um uso extensivo do ferro que sustenta uma estrutura de alvenaria. O espaço mais notável é a sala de leitura, povoada por finas colunas com os seus capitéis coríntios e cúpulas com clarabóias envidraçadas que, elevando-se a mais de nove metros do solo, são o meio difusor de luminosidade no interior da sala. Tal como a sala de leitura, a sala de reservas é outra realização notável ao nível da cobertura, concebida inteiramente com vidro, provocando a penetração da luz difundida depois pelas clarabóias do pavimento. O ferro aliado ao vidro concede a estes espaços um efeito notável. Neste edifício, Labrouste revela duas vertentes da sua arquitectura. Se por um lado alcança um grande modernismo, por outro lado está presente um gosto convencional. Para além de ser considerado o iniciador da escola racionalista em França, foi também uma referência para a geração de arquitectos modernos posteriores.
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