Bonjour, meus amigos...
Como comentei, começo agora a SEGUNDA PARTE DO ROTEIRO. A região da Alsácia possui cidades interessantes, mas visitarei apenas a sua capital ESTRASBURGO. Nela, ficarei dois dias. Claro, poderei visitar alguma cidade próxima. Mas isso veremos somente lá...
Vamos conhecer essa cidade? Amiga Wikiiiiii rsrs
Estrasburgo (em francês Strasbourg, em alemão Straßburg, pronúncia em alsaciano Strossburi) é uma comuna situada no leste da França, na margem esquerda do Rio Reno. É a capital da região administrativa da Alsácia e do département (departamento) do Bas-Rhin (Baixo-Reno). A aglomeração urbana prolonga-se até a Alemanha, à cidade de Kehl, que é o espelho geográfico de Estrasburgo do lado oposto do Reno. Atravessada pelo rio Ill, afluente do Reno, que se divide para formar até cinco braços no centro da cidade (no setor da Petite France), a cidade é composta de bairros a forte identidade, como Robertsau, Cronenbourg, Koenigshoffen, Hautepierre, Elsau, Krutenau, Neudorf, Meinau e Neuhof. Situada a uma altitude média de 140 metros acima do nível do mar, Estrasburgo caracteriza-se por um relevo relativamente plano. Assim, no centro da cidade, percebem-se somente leves ondulações do terreno, culminando à proximidade da catedral e no cruzamento da Grand-Rue (Grande rua) e da rua do Fossé-des-Tanneurs, correspondendo às zonas de habitações mais antigas. A cidade é também conhecida como uma das capitais da Europa, devido às inúmeras instituições europeias que ela abriga, entre as quais o Conselho da Europa, o Parlamento europeu (dividido com Bruxelas) e a Corte Europeia dos Direitos Humanos, sem esquecer a cadeia de televisão binacional franco-germânica Arte.
Pontos de interesse:
- Catedral de arquitetura gótica, construída entre 1176 e 1439, cuja torre culmina a 142 metros.
- Pontes cobertas (fortificações medievais sobre o Ill)
- Bairo da Petite France (arquitetura vernacular)
- Maison Kammerzell (século XV) Antigas fortificações datando do século XIII, modificadas por Vauban no século XVIII.
- A Aubette (1765 a 1778) (arquiteto : Jacques François Blondel)
- Palácio Rohan (arquiteto : Robert de Cotte)
- Estação Central (1878)
- Palácio universitário (1884) (arquiteto : Otto Warth)
- Cidade-jardim de Stockfeld, início do século XX
- Bairro europeu
- Sede do Conselho da Europa (Le Palais de l'Europe) (inauguração em 1977) (arquiteto : Henry Bernard)
- Corte Européia dos Direitos Humanos (inauguração : 1995) (arquiteto: Richard Rogers)
- Parlamento europeu (inauguração : 1999) (arquiteto : Architecture Studio)
- Museu de Arte Moderna e Contemporânea de Estrasburgo (inauguração : 1998) (arquiteto : Adrien Fainsilber)
4 comentários:
Márcio, tente dar uma esticada até Colmar, "la petite Venice" (a pequena Veneza). Não conheço pessoalmente, mas já li comentários bastante elogiosos. Abraços.
Olá Tiago,
Agradeço a dica...
vou procurar sobre Colmar
Abs
Márcio
Estrasburgo é cidade grande, igual a tantas outras. Tem suas peculiaridades, uma catedral assim-e-assado que pouco ou nada diferencia das tantas que você já viu na Itália. Muitas cidades grandes do interior (de qualquer país) são mais conhecidas pelo seu valor econômico que pelos encantos turísticos e acabam perdendo o esplendor. Fica faltando algo que nos faça estufar o peito e dizer – VALEU A PENA!
Considere que quanto menor, mais encantadoras, relaxantes, autênticas e impares são as cidades. Lembre-se: “As melhores essências estão nos menores frascos”
Esqueça Estrasburgo e faça base em COLMAR – a pequena Veneza. Vá de TGV. Prefira os horários que o trem faz apenas uma rápida parada em Estrasburgo (sem conexão) e continua para Colmar, sem trocar para o trem regional. A diferença de preço é insignificante e o estresse para descobrir em qual plataforma irá parar o próximo trem, que chega em 5/10 minutos, é bem grande.
Esqueça esse papo de alugar carro é caro. Caro é ir à Europa. Já estando lá, não é caro. O que não tem preço e mata qualquer um de raiva é saber, já de volta ao Brasil, que ao custo de uma diária seria possível conhecer lugares incríveis. Alugue-os para fazer algum bate-e-volta não muito distantes (+/- 100km) em regiões onde o transporte público não é farto ou apresente algum conflito de horários com nossa “agenda de férias”. Suas viagens serão mais proveitosas, encantadoras, inesquecíveis e não custará nada a mais. Duvida? Simule o aluguel de um carro em qualquer das cidades italianas por onde você já passou e compare com o custo total da viagem. Então, qual foi a diferença?
Dica: Alugue com seguro total e franquia zero (ou a menor possível). Apesar de encarecer é muito mais barato que pagar E$ 300 por uma lanterna quebrada num estacionamento. E não se esqueça de alugar o GPS, sem ele você não consegue sair da locadora.
Dica: Alugando de manhã cedo e devolvendo ao final do dia paga-se apenas uma diária.
Estando em Colmar, a autoestrada N-83 te levará até Saint-Hippolyte (20km). De lá uma estradinha linda, toda asfaltada e bem sinalizada te levará até o Castelo de Haut Koenigsbourg (7km), no alto da serra, onde você passará a manhã sem pressa. Aqui, como em qualquer atração turística, chegar cedo é regra. Em dias de céu limpo é possível ver o rio Reno e, do lado de lá, o território alemão.
O castelo preserva mobília da época e é riquíssimo em história. Os primeiros relatos de sua existência datam do ano 1100. Foi construído, demolido, reformado, incendiado, abandonado, reconstruído, saqueado, sequestrado e serviu de quartel às tropas alemãs durante as guerras etc. Passou a ter a forma atual em recente restauro.
Há quem diga que mais vele conhecer Haut Koenigsbourg (este sim um castelo) que os “castelos” do Vale do Loire que na realidade não passam de mansões das quais só vemos por fora, fotografamos as fachadas e os jardins, pois a visitação interna não é liberada.
Depois de conhecer Haut Koenigsbourg, desça a serra e se perca na rota do vinho (rodovia D1B) conhecendo as cidades medievais que pontilham os vinhedos que dão origem aos melhores vinhos franceses (ou do mundo) e, quando a fome apertar, escolha qualquer das cidades para almoçar. Riquewihr, distante 18km do Castelo é imperdível.
Ao longo da rota dos vinhos existem inúmeras adegas / vinícolas onde é possível fazer provas de vinhos que, invariavelmente, terminam em ofertas para compra de vinhos. Por isso acho esses “programas de prova de vinho” uma furada, além disso, você estará dirigindo, evite.
Dica: Quando for almoçar, peça o vinho da casa. Normalmente servidos em meia jarra ou jarra inteira, são infinitamente mais baratos e igualmente saborosos. Alguns são reserva particular da própria família e isso não tem preço!
Ia esquecendo:
- Em Colmar existe uma cópia da Estatua da Liberdade igual a dos USA.,
- Colmar está á 42km de Mulhouse onde existe um famoso museu do automóvel (não conheci) e apenas 67km da Basileia – Suíça.
Depois posta no blog e nos conte como foi.
Bon voyage!
Otávio.
Cidade grande?
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